BARRETO, Johne Paulino
É percebido que os autores, Cereja e Magalhães (2002), ao abordarem o gênero oral seminário têm consciência do objetivo a ser alcançado, pois eles começam apresentando o mesmo através de uma pergunta instigante, “Por que fazer um seminário?”, e, com isso, destrincha toda característica que desperta no aluno passos da realização do gênero discutido. Ainda, através das questões expostas, o professor terá a total condição de explorar com seus alunos a elaboração de tal gênero oral formal, conforme a apresentação do seminário, mediante às considerações feitas pelos autores Cereja e Magalhães.
De acordo com o que falam as autoras Cavalcante e Melo, o exemplo de gênero oral, seminário, é adequado para justificar o avanço do ensino da oralidade, pois Cereja e Magalhães conseguem, através desse gênero oral formal, traçar todo percurso de como se produz e se realiza este. Com isso, eles apresentam perguntas que chamam a atenção diretamente ao gênero tratado, como deve ser feito, usam verbos no imperativo, a fim de orientar o aluno, como, por exemplo, em “produzam um roteiro...”, “sigam as orientações...”.
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