O filme “Escritores da Liberdade” (FreedomWriters, EUA, 2007) é um exemplo para todos os educadores. Trata-se de um filme que mostra como a educação, com uma dose de amor, pode transformar a vida de pessoas marcadas pela violência. A história é um pouco clichê, uma professora que chega numa escola de adolescentes problemáticos, mas que com esforço e dedicação consegue educar e ganhar a confiança e o respeito deles. Entretanto, o ótimo trabalho feito por toda a equipe de atores e produtores, faz desse filme uma referência, que consegue cumprir o seu papel de nos emocionar.
Hilary Swank, que interpreta a jovem professora Erin Gruwell, está simplesmente fantástica em seu papel. A atriz, que por duas vezes ganhou o Oscar de Melhor Atriz pela atuação nos filmes “Meninos não Choram” de 1999 e “Menina de Ouro” de 2004, confirma o seu brilhantismo e talento, mergulhando de cabeça na história da professora Erin, conseguindo pôr verdade e sentimento em cada cena feita. Hilary é, com toda certeza, um diferencial e um referencial para esse belo filme do diretor Richard LaGravenese. A escolha de outros atores também não deixa nada a desejar, a exemplo de Patrick Dempsey, que aparece como Scott Casey, o marido inconformado da senhora Gruwell, e Scott Glenn, que vive Steve Gruwell, o pai da professora.
Também merecem destaque aqueles que interpretaram os alunos rebeldes da trama, como os iniciantes Jason Finn (Marcus), April L. Hernandez (Eva Benitez) e Kristin Herrera (Gloria Munez). Esses, juntamente com os outros atores coadjuvantes, apresentam um perfil que se encaixa perfeitamente com o que o filme pede para seus personagens, tanto por suas características físicas, quanto pela capacidade de, através de suas atuações, expressarem bem o drama que era a vida daqueles jovens; conseguindo assim, mesmo com a pouca experiência, fazer um belo trabalho. Enfim, escolhas bem feitas e uma história comovente fazem de Escritores da Liberdade um filme que não é apenas mais uma obra de arte produzida pela Paramount Pictures, mas também uma fonte de aprendizado para todos aqueles que escolheram como meio de vida a educação e para todos nós, que tendemos a esquecer que pessoas como Eva, Marcus, Andre Bryant, Sindy e todos os outros adolescentes retratados no filme têm valor e merecem uma chance.
Hilary Swank, que interpreta a jovem professora Erin Gruwell, está simplesmente fantástica em seu papel. A atriz, que por duas vezes ganhou o Oscar de Melhor Atriz pela atuação nos filmes “Meninos não Choram” de 1999 e “Menina de Ouro” de 2004, confirma o seu brilhantismo e talento, mergulhando de cabeça na história da professora Erin, conseguindo pôr verdade e sentimento em cada cena feita. Hilary é, com toda certeza, um diferencial e um referencial para esse belo filme do diretor Richard LaGravenese. A escolha de outros atores também não deixa nada a desejar, a exemplo de Patrick Dempsey, que aparece como Scott Casey, o marido inconformado da senhora Gruwell, e Scott Glenn, que vive Steve Gruwell, o pai da professora.
Também merecem destaque aqueles que interpretaram os alunos rebeldes da trama, como os iniciantes Jason Finn (Marcus), April L. Hernandez (Eva Benitez) e Kristin Herrera (Gloria Munez). Esses, juntamente com os outros atores coadjuvantes, apresentam um perfil que se encaixa perfeitamente com o que o filme pede para seus personagens, tanto por suas características físicas, quanto pela capacidade de, através de suas atuações, expressarem bem o drama que era a vida daqueles jovens; conseguindo assim, mesmo com a pouca experiência, fazer um belo trabalho. Enfim, escolhas bem feitas e uma história comovente fazem de Escritores da Liberdade um filme que não é apenas mais uma obra de arte produzida pela Paramount Pictures, mas também uma fonte de aprendizado para todos aqueles que escolheram como meio de vida a educação e para todos nós, que tendemos a esquecer que pessoas como Eva, Marcus, Andre Bryant, Sindy e todos os outros adolescentes retratados no filme têm valor e merecem uma chance.
Um comentário:
Olha só!!! A resenha está muito ba, pois remete a outros filmes sem exageros sobre a performance desse. Apesasr das reclamações, não saiu uma matéria boa? é assim que surgem novas prfissões, também.Valeu, Camila!
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